23 de fev. de 2011

Ecos de uma campanha

Como já contei uma porção de vezes fui Ouvidora na Campanha Serra-Geraldo . Para não desdizer minha fama de louca, repito que é um trabalho que adoro, apesar de ser hiper desgastante. São 40, 50 telefonemas por dia, milhões de e-mails e de cartas.  Apesar de reclamar e reclamar, fiz com tanto prazer que um dia recebi a visita de um senhor que gostando da minha carta resposta foi me conhecer. Já falei dele, da emoção que senti com suas histórias e especialmente por uma poesia que ele me deixou publicar no Depois dessa será eu aguento me aposentar? Acabada a campanha, retomei minha vida, viajei e, um belo dia recebo um telefonema do Dr. Carlino Nastari. Imaginem só a minha surpresa. Meses depois ainda se lembrava de mim e tinha meu telefone. Um familiar dele achou por acaso a poesia publicada, comentou com ele que me ligou, e,para minha surpresa, agradecendo e pedindo uma correção. Como não tenho fax, ele me mandou pelo correio que acaba de ser entregue. A correção já foi feita, cada vez mais eu acho esta poesia sensível e bonita.

P.S Já tinha postado e publicado  quando vi que o link não funcionava., resolvi entao publicar de novo neste post. Ai ai que falta me faz 20 anos a menos.

  ORAÇÃO
Pagando uma dívida de vida
Devida era uma oração da vida.
Na vida, a cada instante, busco o encanto
Quero rir com liberdade, na tristeza conter meu pranto.
No trabalho, ainda agora busco alegria.
No lazer, ouvindo clássicos, encontro a paz que me sorria.
Reverencio o sol que me traz alento
Cultivo flores em meu pensamento.
Com os olhos neblinadoa,aprender e esnsinar é um mandamento.
Dividir o pão,perdoar e ajudar sempre,é um juramento
Quando de repente me procure a morte.
Viajarão comigo meus sonhos, meus amores e minha sorte.
Na grande viajem, o silencio à espreita,
O funil da vida se esvai por vereda estreita.
Aos meus pais que do amor fizeram sublime alimento.
A energia da vida se esvai por vereda estreita
Com minha amada, por setenta anos, fui feliz, toda noite, todo dia.
Ao Creador, reverente, mil graças por mais um dia
CARLINO NASTARI

21 de fev. de 2011

A primeira vez a gente não esquece, mas devia!



Para desdizer o título do meu blog, ando cada vez mais internauta. Agora me viciei no twiter apesar de não acertar as postagens. Minha amiga Elaine Gomes do delicioso http://www.lesmadesofa.blogspot.com/ bem que tenta me ensinar, mas tem uma bendita de uma@ que a gente tem que por antes do nome pra falar com a pessoa e, depois, pra falar dela, ou vice versa, como não aprendo mesmo, fico na moita,! me divertindo com os meus following que são super divertidos. E de site em site comecei a me aventurar no e-commerce (uia! que muderna!) Comecei comprando nos sites da Uol , depois me aventurei nos de compras coletivas, em dois internacionais que ainda não recebi e ontem, num que eu tinha medo. Se eu tivesse paciência de ler as instruções teria sido bico, como não tive, acabei tendo que escrever para a vendedora e, acreditem se puder, foram 14 e-mails e quase 2 horas até finalizar a compra, coitada! Resolvi pagar por depósito bancário, ai ai ai, que medo! Depois de levar uma bronca da Luisa que me disse ser uma coisa facílima, fui tirar dinheiro. Como eu não queria tomar sol nesse calor subsaariano que está fazendo em São Paulo, em vez de ir ao banco que é na Avenida Paulista, fui ao caixa eletrônico do Conjunto Nacional, mais fresquinho com o caminho arborizado da Alameda Santos.Pois não é que o teclado não aceitou meu dedo? Batia furiosamente e nada de entrar a senha, tentei com o nó do dedo e aí sim entrou, mas o Itaú bloqueou meu cartão. Não tendo outro remédio, vou até a agência. O sistema tinha caído, precisei entrar numa fila enorme, tirar o dinheiro com cheque e cadastrar outra senha, tudo isso para economizar dez reais de taxa bancaria. É mole? É nada!ainda não acabou, chego na outra esquina, agência do Banco do Brasil, ar condicionado divino e sem filas. Peço ajuda a um simpático e solícito atendente  porque nunca tinha feito isso e na hora transferência, pimba! O número estava errado, consulta que consulta, e nada, o remédio foi voltar pra casa, ver o número de novo e voltar ao banco. Isso feito com sucesso volto pra casa debaixo de um temporal.  Ventava tanto que resolvi poupar o meu guarda chuva chique, presente Carminha. Molhada, por molhada, molhada e meia. O guarda chuva continua intato e eu esbudegada. Agora vou ler os jornais do dia que nem vi ainda.
Beijos

imagem copiada do google Imagens

                                                                                                         

18 de fev. de 2011

Do Planeta Diário à grande imprensa

Enquanto eu lia os jornais de hoje comecei a lembrar do fascínio que eu ainda sinto por eles, apesar da internet, muito mais ágil e que não suja as mãos. Essa coisa de gostar de jornal é meio atávica, minha mãe sempre acumulou do lado da cama, aqui e na fazenda, uma pilha considerável deles. Diz ela que é o que não deu tempo de ler ou que quer reler ou guardar. Melhor fazia minha tia avó Esther que recortava as notícias e as guardava, preciso conferir com minhas primas, mas parece que ela tinha caixas e caixas guardadas no sótão. Eu não faço isso, leio e na mesma hora coloco na pilha dos recicláveis. Jornal é um vício, mesmo a gente já sabendo o que vai sair vendo o jornal da TV na véspera. É uma delícia acordar e encontrá-los na nossa porta. Luisa, minha filha, é jornalista, trabalha há cinco anos na Folha de São Paulo. Agora faz a Folha Corrida, um resumo, uma espécie de primeira página, na última do Caderno Cotidiano. Para isso ela tem que ler o jornal de cabo a rabo e também todos os outros importantes do país e no mundo, acho super bacana essa pagina, principalmente quando se está com pressa. A única coisa ruim éque agora ela não tem mais tempo para mim, nunca pode falar no telefone e chega em casa à uma da manhã. Todo mundo aqui em casa acha absurda essa vida que ela leva, menos eu, que desde os tempos do Planeta Diário com o repórter Clark Kent e Miriam Lane( no filme Louis Lane) do adorável Super-homem que me iniciou nas delicias da leitura, já achava que uma redação era o lugar mais fascinante do mundo. Quando eu estava no colegial inventei um jornalzinho de poucas tiragens, era um misto de fofocas com notícias leves, eu fazia sem saber que isso existia:um boneco-numa folha de papel sulfite ia colando e ajeitando as notas batidas à maquina, recortadas e coladas. Quando a folha ficava pronta, passava num mimeográfo a álcool, grampeava e distribuía. Esse jornal durou no máximo uns 3 meses, não sei se acabou por falta de leitores ou pela sua precariedade. Trinta e tantos anos depois, trabalhando na Subprefeitura da Sé, fui intimada pela jornalista Egle Cisterna a ajudá-la num projeto desenvolvido pela Secretaria das Sub Prefeituras, idéia da Pamela Mora, onde cada uma das 31 subprefeituras teria um Jornal Mural com as notícias e feitos de cada uma das suas coordenadorias. O intuito era integrar todos os funcionários. Naquela época eu só conhecia de computador, a internet, nem imaginava a existência de um Office, muitíssimo menos do Power Point. Como a dona Egle é muito brava, não pude dizer não e ela foi me ensinando e me introduzindo nesse fantástico mundo do Bill Gates. No começo o jornal era tímido, uma página para cada coordenadoria e um responsável em cada uma delas para me passar as notas. Como não era obrigatório, nem todo mundo me atendia, salvo algumas exceções como a Thais Lima dos Reis da Coordenadoria se Cultura, Esportes e Assistência Social e Angela Pian, da Coordenadoria de Obras que me ajudou muito. Divertidíssima e colaborativa, juntas inventamos uma página social em CPOS com algumas fofocas para apimentar. Essa página fez sucesso até que algumas pessoas não gostaram de uma nota e reclamaram,- acabou ai, uma pena. Comecei também, fascinada com os recursos, para mim inimagináveis, do Power Point, para escândalo dos mais jovens e antenados, a buscar imagens para ilustrar o jornal. A Egle não gostava muito das minhas inovações, ela é muito conscienciosa e obediente às normas estabelecidas pela Secretaria, mas como eu sou desobediente e espaçosa, fui cada dia ampliando essas novidades até o dia que ela saiu de licença para ter o lindo Eric. Foi aí que me esbaldei, coincidiu com nossa mudança para o centro da cidade que me fascinou de tal maneira que inventei uma pagina chamada "Conheça o Centro", primeiro com informações de comércio e depois com história. Escolhia um nome de rua aleatoriamente, buscava na internet fotografias antigas e uma atual e contava o porque do nome de cada uma além de uma pequena biografia do homenageado. Pesquisava no dicionário de ruas e nas páginas da web do CONDENPHAT e IPHAN e muitos e muitos blogs que até hoje leio. Depois de um ano, já não tinha mais rua, nem do centro, Bela Vista, Consolação, Santa Cecília, Liberdade e outros bairros da nossa subprefeitura. Passei aos monumentos e depois estendi à cidade, procurando no site da SPTURIS programas interessantes e baratos, ficou bacana, deu pra cobrir os quatro pontos da cidade com o Conheça a Cidade. As responsáveis na Secretaria, além da Pamela, Fernanda Anhaia Melo responsável pelo design e Camila Morais, gostaram e adotaram essa pagina para as outras subs. Quando fui despedida em dezembro de 2009, o jornal que já tinha 12 páginas ficou sob responsabilidade da minha querida e linda Carol Flauzinos, que continua fazendo com o mesmo amor que eu. Acho que foi esse JM que me deu coragem para começar esse blog. Mais uma que eu fico devendo ao Andrea Matarazzo.

16 de fev. de 2011

Bastidores..

Essa semana tive a sorte de ver de novo o Cauby na TV. Na mesma hora avisei no Facebook e foi incrível o número de pessoas que curtiu minha nota e comentou.  Não imaginei que uma geração pouco abaixo da minha gostasse  tanto dele.  Outro dia achei essa foto tirada naqueles anos 1980. Imaginem que eu achava ele velho, agora vendo na TV essas restrospectivas em homenagem aos 80 anos dele, vejo o quanto ele era jovem naquela época, e eu, também.

10 de fev. de 2011

Cantei, cantei....

Os exagerados anos 80, hoje tão mal falados,para mim foram os melhores. Foram os anos do Parque Trianon onde ia todos os dias levar as crianças para brincar,mas também foram os anos de Cauby Peixoto. Quantas vezes não cheguei da ''balada", palavra que, assim como o Ricardo Amaral, também odeio, para tomar um banho, café e emendar um parquinho com meus filhos. Ah! A vitalidade da juventude. Nossos companheiros inseparáveis eram a Cristina e Geraldo, primos queridíssimos com quem eu dividia a minha paixão pelo Cauby. Não perdíamos um show. Quando ele fazia temporada em São Paulo íamos todas as noites, mesmo sabendo de cor todas as músicas e as entradas. E que prazer sentíamos nisso! disputávamos para ver quem gostava mais dele e nos divertíamos muito com isso, cada noite rendia boas risadas e muitas histórias. Nós íamos tanto aos shows dele que ficamos conhecidos dos garçons, maitres, porteiros, donos das boites, isto é, eu e Luis Augusto, porque Geraldo e Cristina já eram há muitos e muitos anos conhecídíssimos na noite paulistana. Evidentemente acabado o show íamos ao camarim e de tanta frequencia, acabamos amigos. Não pensem que a proximidade do nosso ídolo tirou o charme e o encantamento. Quando ele cantava era o nosso monstro sagrado, no camarim e depois nas mesas de bar, era o nosso amigo que ria conosco do exagero e brilho de suas roupas e que contava histórias deliciosas sobre a história da noite carioca e dos maiores ídolos da nossa música. Para a maioria da minha geração ele era um velho cafona e exagerado, e eu uma louca que gostava dele, eu nem ligava, a minha paixão, por uma sorte que não consigo imaginar o merecimento, fez com que eu aprimorasse meu gosto musical e pudesse conhecer e até ouvir muitos monstros sagrados dos anos 50 que , naqueles 80 se encontravam esquecidos cantando em pequenas boites que só os grande bohemios e conhecedores de boa música frequentavam. Eu não me lembro quando foi que nos afastamos, acho que foi quando eu comecei a ficar velha. Só sei que nossas saídas foram se espaçando até que um dia acabaram de uma vez. Passados muitos e muitos anos,décadas até, meu marido quis ir num show no lendário bar Supremo. Resisti o quanto pude, odeio reviver momentos felizes, gosto de ficar com eles na minha memória e não cutucar o passado. Para falar a verdade acho que eu tinha medo de ver a decadência física do meu ídolo e nela enxergar a minha, não sei. Só sei que fui e, como sempre, ficamos numa mesa de frente. O lugar pequeno deixou que ele nos visse e, além de falar no microfone, que se sentia feliz de nos ver, ficava mandando beijos e apertando as mãos na altura do coração. Quando nos encontramos ele me fala naquele tom de voz inconfundível "Você está uótima " . Eu respondo: e você,- melhor ainda!!!! Nessa noite nós não rimos, saímos de lá com uma sensação boa de saber ter vivido momentos especiais, mas com a certeza de que era a última. Alguns anos mais tarde, depois de muita insistência levamos nossos filhos, fãs confessos também, a um show no Bar Brahma. Eles, mais minha nora Paula, adoraram, assim como muitas e muitas amigas que o descobriram agora . Eu não. A voz continua cristalina e perfeita, mas nenhum de nós tem mais o vigor daqueles tempos. Geraldo e Cristina não estavam conosco, ele não cantou nenhuma música especialmente para mim e tive certeza de uma etapa definitivamente encerrada na minha vida. Agora, por acaso acabo de ver na TV um show pelos seus 80 anos. Foi tão maravilhoso, tão mágico que essas lembranças me voltaram tão fortes e de uma maneira que nunca vou poder contar. Só nós quatro sabemos o que foi.
beijos
P.S. Escolhi o nome da minha filha Luisa quando escutei pela primeira vez este hino recém lançado pelo insuperável Tom Jobim. Acho que foi o nome que a fez tão doce e meiga.

7 de fev. de 2011

Eu era feliz e sabia....‏



Eu era feliz e deveria saber, aliás, tinha obrigação de saber, pena que quando a gente é criança não avalia o momento e, com uma ansiedade maluca já se anunciando, não soube aproveitar bem a delícia de se crescer numa fazenda nos anos 1950 até meados dos 60. Para telefonar para São Paulo a gente tinha que pedir logo cedo para a telefonista. Só se conseguia falar a noite. A ligação era péssima, era o maior berreiro para nos escutarem. Televisão, nem pensar, só no finalzinho, quando já estávamos quase nos mudando para São Paulo meu tio comprou uma. O programa das sextas feiras à noite era ir na casa dele assistir Bonanza. TV a cores era um sonho impensável, telefone sem fio? Oras, o nosso era de manivela. Só me sobrava, desajeitada e muito mais velha que meus irmãos e primos, ler. Plagiando a grande e premiadíssima escritora Ivana de Arruda Leite, numa entrevista à revista Poder, onde dizia ter tido influências Emilianas, isso mesmo, da Emilia do Sítio do Pica Pau Amarelo, eu também. Na escrita não me arvoro a dizer, afinal, quem sou eu? Mas sou emiliana no destempero verbal e, com isso, me sinto perdoada por muitas bobagens que digo. Emilia foi minha "'idala" e companheira das minhas primeiras leituras. Dela passei para a coleção Menina Moça que minha tia Diva tinha completa, cheguei a ler 3 livros num só dia. Depois de ler um armário inteiro que ela tinha num quartinho de despejo,passei da agua com açucar para Bonjour Tristesse, comentadíssimo livro de Françoise Sagan que minha mãe me proibiu de ler,afinal eu devia ter uns 11 ou 12 anos, não iria, como aconteceu, entender nada. Depois os Reis Malditos de Maurice Druon.Mais tarde um pouco descobri o Tesouro da Juventude da infância da minha mãe, num português antigo, tinha os resumos de todos os clássicos. Li numa enfiada só e daí passei a ser mais seletiva. Também escondido, é claro, li todos os Harold Robbins, livro que aconselho a todos os jovens, não sei se hoje é considerado sacanagem, mas é bem escrito e facinho de ler como todos os best sellers. E lendo compulsivamente tudo que me caísse nas mãos, de livrinhos de banca a boa literatura, chegamos nos anos 1995 e com ela a internet. Daí, acabou minha alegria, passei a ficar horas e horas na frente dessa máquina mágica e infernal, ainda precisando ler antes de dormir, até porque, computador tira o sono. Somado a isso tudo, as 8 revistas que assino por mês. Socorro! Preciso me cuidar pra poder encompridar minha vida Não li ainda nada do que quero e ainda tenho essas máquinas infernais tipo meu celular pra me roubar o tempo brigando com a operadora.

beijos

5 de fev. de 2011

Mal sabem eles...

Depois de um ano de muita irritação com a Vivo que fazia as cobranças mais absurdas me obrigando a ficar horas e horas falando com o Call center deles, ontem, finalmente, me livrei mudando para a Claro. Escolhi esta operadora pelo preço evidentemente, pão dura que sou, mas especialmente pelo garoto propaganda, o Ronaldo Fenômeno, que para mim, dada minha provecta idade, será sempre Ronaldinho. Não que eu ache muita graça em futebol, confesso que nem final de Copa do Mundo me faz ficar na frente de uma TV. Eu gosto dele por uma entrevista feita pela Marilia Gabriela alguns anos atrás. Fiquei muito impressionada pela inteligência, rapidez de raciocínio, generosidade e simplicidade, mas também porque ele é gordo, - sentimento de classe, sabem como é. Mas voltando à operadora, nunca vi gente mais prestativa, atendimento nota mil, até me deram de presente um telefone todo metido a besta, um dos mais caros de lá. As fofas e meigas vendedoras quase me convenceram que nunca mais terei problemas. TSC TSC.Mal sabem elas que, minha advogada Dra Cely, driblou um monte de advogados e fez com que o Ronaldo reconhecesse um filho. O que é uma operadora pra ela? Nadica de nada, qualquer errinho na conta, ela que vai resolver para mim. E melhor, ganhar.

Beijos

P.S. Feliz da vida com meu velho computador, finalmente consertado, escrevo este post no Word esperando diminuir os erros e, raiva das raivas, não consigo colar no blog, nem dando control C e control V. Volto ao lap top e, também não. Não acho o Quim, meu assistente de blog (chic, né? Ele ta fazendo um mega sucesso como artista e ainda ajuda essa tia) e com todo meu sirucutico vou ter que esperar alguma filha aparecer para me ajudar. Enquanto estou aqui esperando chega um e-mail da Vivo em resposta às reclamações de dezembro me oferecendo 25% para eu não mudar. Fofos, né?