27 de jan. de 2016

A velha e as novas midias sociais

O primeiro telefone que tive era 608, na fazenda onde morava em mogi mirim. O do meu avô em são paulo tinha 4 números, esqueci qual era. Pra falar com ele tínhamos que pedir logo cedo para a telefonista fazer a ligaçao que só a noite completava.  Isso tudo para contar que eu não me dou muito bem com celulares. Tentando falar com um amigo do meu filho, ligo no escritório, achei que era mais fino, não invasivo. Daí descubro que não, que celular não é mais um numero secreto que a gente só dá para os íntimos e que ele deve andar, ao contrário do meu, que nunca sei onde esta, na nossa mão, como uma extensão dela. Acho que vou arrumar uma pochete.